sexta-feira, 10 de outubro de 2008

E quem nunca quis muito ser uma paquita?????

É claro que as morenas nem nunca imaginaram ser uma das escolhidas (embora algumas pintassem o cabelo), mas um dia chega a nossa vez, nem que seja de brincadeirinha.

Hoje foi meu dia e de algumas amigas. Nos divertimos horrores!

Acredito que nossos alunos não entenderam NADA, mas para nós foi muito válido brincar por uns instantes.

Cantamos e dançamos tentando ser fiéis às coreografias, mas ríamos tanto que isso atrapalhou um pouco. Mas nada deixou de ser um momento encantado.

Vibramos no final!

Quero!
Quero acordar de manhã
Do teu lado
E aturar qualquer babado
Vou ficar apaixonado
No teu seio aconchegado
Ver você dormindo
É tão lindo
É tudo que eu quero prá mim
Tudo que eu quero prá mim...

domingo, 31 de agosto de 2008

Foi assim, como ver o mar
A primeira vez que os meus olhos se viram no seu olhar
Não tive a intenção de me apaixonar
Mera distração e já era momento de se gostar
Quando eu dei por mim nem tentei fugir
Do visgo que me prendeu dentro do seu olhar
Quando eu mergulhei no azul do mar
Sabia que era amor e vinha prá ficar
Daria prá pintar todo azul do céu
Dava prá encher o universo da vida que eu quis prá mim
Tudo que eu fiz foi me confessar
Escravo do teu amor, livre para amar
Quando eu mergulhei fundo nesse olhar
Fui dono do mar azul, de todo azul do mar
Foi assim, como ver o mar
Foi a primeira vez que eu vi o mar
Onda azul, todo azul do mar
Daria prá beber todo azul do mar
Esta letra foi retirada do site www.letrasdemusicas.com.br

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Bla bla bla bla eu te amuuuuuuu...

sexta-feira, 18 de julho de 2008

A felicidade
Por João Paulo Cuenca
Felicidade é quando nossos pés descalços afundam na areia, e nos beijamos nos lábios, e afundamos nossos corpos um contra o outro num abraço incondicional, e chove forte sobre as nossas cabeças e as gotas são esferas de vidro com recordações do que ainda não vivemos, e as gotas se transformam em asas de gaivotas que rasgam o horizonte, e não há culpa sobre os nossos ombros quando eu olho para você e enxergo outras, quando você me vê e eu sou vários, e a combinação infinita entre esses milhões de casais que moram dentro dos nossos olhos caminha até o mar quente que nos envolve em ondas, e nos molha a todos, os vários de nós dois entrelaçados em combinações improváveis, até que a palavra “outro” perca totalmente o sentido, até que nos encontremos no ponto onde seremos juntos algo que não sou eu e que tampouco é você.
E então, sob a luz de um amanhecer cor de sangue, atravessaremos o oceano em queda livre, e após retorcer o eixo do mundo com as pontas dos dedos, teremos o céu sob os pés descalços, e as cidades do Planeta Terra serão pequenos pontos de luz abaixo do nosso vôo, nossos sorrisos iluminados como que por fogos de artifício à medida que nos encaramos sem volta, confortáveis em haver pedido o caminho de casa, quando passado e futuro serão termos sem significado, porque só haverá (há) o presente, o instante agudo onde as órbitas dos seus olhos se refletem nas minhas, e vice-versa, como uma multidão de espelhinhos, até que esses planetas livremente se alinhem como reflexos em oposição numa reta perfeita – e nenhum de nós, nunca mais, precise mentir para o outro.

Simplesmente PERFEITO!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Ah... Mas eu escrevi aqui que não iam ser mais desabafos e desesperos.
Pois é. Mas aí vem o desânimo e detona todo otimismo rapidamente. Rapidamente...
Por que nunca é rápido demais levantar-se? Fazer coisas boas? Como comer chocolate e sorrir estantaneamente?
Poderia ser assim: Uma barra de chocolate branco e outra de chocolate preto e o seu humor, sorriso, otimismo, auto-estima de volta.
Não é nada assim, absolutamente nada.
Ou você fecha os olhos e canta "Tô nem aí" ou você entra na onda, como uma maria-vai-com-as-outras.
Está tudo fácil? Eu não estou.
Estão banalizando sentimentos? Eu não estou...
Estão subornando por aí? Eu não.
Estão distribuindo corações? Eu não estou leiloando o meu, caramba!
Os meus sentimentos não estão aqui para serem expostos como produtos em uma vitrine. Não estão soltos, perdidos para serem motivos de chacota.
Querem rir? Se divertir? Que seja às custas dos que permitem.
Eu não permito que brinquem com o que me é valioso.
Não dei minha cara à tapa. Não estou pagando pra ver nada. Não estou entregando meu corpo, meus pensamentos, meus valores e meu juízo.
EU NÃO SOU UMA QUALQUER NO MUNDO.

sábado, 21 de junho de 2008

Cansaaaaaaaada... Mas feliz!

Essa semana foi daquelas pesadas...
As festas das escolas chegando e eu tendo que fazer mil coisas.
Estresses com os ensaios, corta-corta de bandeirinhas, planejamento... uma correria só.
E eu preciso trabalhar, trabalhar de novo em casa, ir à academia, estudar e ter uma vida social.
Mas isso faz parte da vida e isso me deixa feliz.
Já pensou se eu continuasse com a vida monótona de alguns anos atrás? Melhor... Se a vida não tivesse tanto sentido pra mim?!
Ando radiante! Completamente empolgada e motivada a lutar muito pelo o que quero.
As coisas não são obras do acaso... Pelo contrário... São propósitos! Tudo parece estar se encaixando pra valer.
A misturinha trabalho-terapia-pós tem sido mesmo encantadora: nota-se que estou nos lugares certos nas horas exatas, que nada tem sido perdido pelo caminho... nenhuma palavra tem sido dita à toa... nem aquele ato por mais impulsivo que tenha sido foi "perdido"... Uma hora tudo surte efeito (nem sempre positivo).
Viver tem sido delicioso demais!
Os encontrões (mesmo loooooonge) são maravilhosos, os livros, os vídeos, os debates tem sido revigorantes... Saio cheia de tesão, com vontade de ganhar o mundo, de proporcionar momentos maravilhosos para aqueles que me cercam...
Parece que uma vacina de ânimo foi injetada em mim e que agora tudo parece mais claro, mais sólido, mais palpável.
Rio das situações embaraçosas, choro de alegria, me emociono como gente de verdade!
Hoje já me perdi no trânsito, já buzinei pensando que estava no trânsito da semana (esquecendo que os motoristas de fim de semana são muito mais tranquilos...), corri pra reunião, pra aula, não consegui almoçar e agora preciso dormir.
Acredito que agora estou menos preocupada com o futuro... Não que eu não me importe, mas não me perco mais no devaneio, estou correndo atrás dos sonhos sem ser atrapalhada pela ansiedade.
Aprendi e busco refletir o tempo todo: "Só sou livre e inteligente no momento presente". Buscar no passado uma maneira de ser e pensar e puxar do futuro tantas outras coisas podem atrapalhar minha caminhada.
Viver aqui, agora, com situações que me são essenciais com certeza me deixará mais próxima daquilo que mais quero e preciso. É nisso que estou acreditando.
Me sinto impulsionada a sair do lugar comum e me arriscar um pouco (tentar ser ousada).

" Mais vale se sujar um pouco do que morrer sentado".

Beijo grande.